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Preso é morto a tiros dentro do Complexo Prisional de Canoas (RS)

Jackson Peixoto Rodrigues, o 'Nego Jackson', era apontado como chefe de uma organização criminosa e foi morto por um rival.
Arma teria ingressado no interior do presídio através de um drone. | Foto: Divulgação/Polícia do Paraguai

Redação PIXTV (Site)

25 de novembro de 2024

atualizado às 15:59

Um preso, identificado como Jackson Peixoto Rodrigues, foi morto a tiros dentro do Complexo Penitenciário de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no último sábado (23). Nego Jackson", como era conhecido, era apontado como chefe de uma organização criminosa do Rio Grande do Sul.  

De acordo com o Comando de Policiamento Metropolitano, Jackson tem ligação com 29 homicídios. São assassinatos, com decapitações e esquartejamentos, em que ele teria participação como mandante ou executor. A lista de antecedentes criminais do homem ainda inclui tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Outro detento é suspeito de efetuar os disparos. Conforme a Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo, a suspeita é de que a arma que matou Jackson tenha ingressado no presídio através de um drone. Na madrugada anterior ao episódio, houve registro de sobrevoo na região.

Na tarde desta segunda-feira (25), o governador em exercício Gabriel Souza, os secretários da Segurança Pública, Sandro Caron, e de Sistemas Penal e Socioeducativo, Luiz Henrique Viana, o superintendente da Polícia Penal, Mateus Schwartz, e o secretário-executivo do RS Seguro, Antônio Padilha, realizaram uma coletiva de imprensa para falar sobre o caso.

Gabriel Souza (MDB), anunciou o afastamento de um diretor e quatro servidores do Complexo Prisional.

"Estou determinando aqui, como governador está em exercício, o afastamento de cinco servidores do Complexo Penitenciário de Canoas, cujas funções são: dois supervisores de turnoum chefe de segurança do complexoo responsável pela segurança da galeria no momento do crime e também o diretor do Complexo Prisional de Canoas", disse.

De acordo com o vice-governador, a medida visa garantir uma apuração isenta do caso. Tanto a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) como a Polícia Civil vão investigar o assassinato no presídio.

"Isso não é por qualquer tipo de confirmação ou crenças do governo e culpabilidade de qualquer um desses servidores. Mas no sentido de buscar uma apuração isenta, uma apuração rigorosa, uma apuração também, na medida do possível, que seja célere", afirmou o governador em exercício.

A partir desta segunda, as galerias da Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan) III passarão por três revistas diárias. Outros presídios do RS também passarão por varreduras após o episódio.

Fonte: g1

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