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Alckmin contradiz Lula sobre plano para matar Moro e evita citar o PCC

Redação PIXTV (Digital)

24 de março de 2023

atualizado às 14:14

Ao se manifestar por meio das redes sociais, o vice-presidente empossado, Geraldo Alckmin (PSB), contradisse Lula sobre o plano do PCC para matar o senador Sergio Moro (União-PR), mas evitou citar o nome da facção. De acordo com Alckmin, ele também seria um dos alvos da organização criminosa que, segundo a imprensa, mantém estreito relacionamento com o PT, partido de Lula.

Diferente do presidente, que acusou sem provas o próprio Moro de forjar o plano desarticulado pela Polícia Federal (PF), Alckmin disse ter virado alvo da facção por seus esforços de combate ao crime organizado, em especial, quando ocupou a cadeira de governador de São Paulo.

“O estado brasileiro não admitirá ameaças à ordem pública, nem ameaças à sua população”, disse Alckmin ao parabenizar o trabalho das autoridades.

O fato de ter afirmado que também seria um alvo do PCC ajudou a reforçar as críticas à fala de Lula, que lançou suspeitas sobre o trabalho da PF, de grupos especializados e do próprio Ministério da Justiça, que informou publicamente detalhes da ação.

Apesar de detalhar ações de combate ao crime organizado realizadas por ele em parceria com Lula durante os primeiros mandatos do petista, a declaração de Alckmin incendeia a tese viralizada nas redes sociais de que o vice-presidente estaria “pronto para assumir no lugar de Lula”, tendo em vista que já circulam quatro pedidos de impeachment contra o presidente.

Ao mesmo tempo, alguns perfis das redes sociais têm questionado a presença do nome de Alckmin na lista de alvos do PCC. "Quem ganharia, politicamente, com a eliminação do vice?”, escreveu o analista político, Leandro Ruschel, ao comentar o caso no Twitter.

No passado, quando o ex-tucano ainda era considerado um inimigo pela militância lulista, a esquerda chegou a acusar Alckmin de selar um pacto com o PCC, em 2006, quando a facção realizava vários ataques em São Paulo, especialmente, em postos policiais.

Alckmin sempre negou o envolvimento com a facção criminosa, mas em 2010 voltou a ser alvo de críticas ao pedir votos para um candidato a deputado estadual que foi preso por envolvimento com o PCC. O então candidato Claudinei Alves dos Santos, conhecido como Ney Santos, foi acusado de adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.

 

Fonte: Brasil Sem Medo

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