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Emergência da Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis, passará por reformas

Obras devem ser concluídas até novembro.
Fotos: Divulgação/Secom GOVSC

Redação PIXTV (Site)

5 de agosto de 2025

atualizado às 14:27

A Emergência da Maternidade Carmela Dutra (MCD), em Florianópolis, começou a passar por reformas estruturais nesta semana. A unidade, que é vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), também terá revitalizados os setores de Radiologia e Ultrassonografia. O objetivo é melhorar o atendimento, oferecendo mais segurança e conforto a pacientes e acompanhantes. A conclusão das obras está prevista para novembro.

Durante o período das reformas, a MCD irá priorizar o atendimento a gestantes e casos de emergência obstétrica. Casos ginecológicos deverão, preferencialmente, ser encaminhados às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Apenas situações referenciadas por essas unidades chegarão à Maternidade. O Hospital Universitário também reforçará o atendimento de emergências obstétricas e ginecológicas na sua área de cobertura.

“As melhorias fazem parte do compromisso do Governo do Estado com uma saúde pública de mais qualidade. Pedimos a compreensão da população para minimizar os impactos da obra, que será realizada em tempo recorde”, afirmou o diretor da MCD, Gilberto Seemann.

A reforma inclui troca da manta vinílica, atualização da rede hidrossanitária, correção de infiltrações, instalação de novas divisórias e esquadrias, manutenção do forro e nova pintura. O investimento é superior a R$ 500 mil. O espaço não recebia reformas há mais de 15 anos.

Para que as obras ocorram, a atual estrutura da Emergência será desocupada. O atendimento será realocado para o Posto de Enfermagem I (Unidade de Alojamento Conjunto I), com acesso pela entrada principal da maternidade, na Rua Irmã Benwarda.

Atendimento durante as obras

Entre agosto e novembro, a MCD estará focada no atendimento de urgências obstétricas, incluindo:

  • Contrações frequentes
  • Perda de líquido amniótico
  • Sangramento moderado/intenso
  • Hipertensão arterial
  • Trabalho de parto (período expulsivo)
  • Contrações antes das 37 semanas, principalmente em gestantes de alto risco

Casos ginecológicos não emergenciais, como sangramentos leves, corrimentos, suspeita de infecção urinária, dores pélvicas e dúvidas sobre o pré-natal, devem ser direcionados às UBSs ou UPAs. A MCD só atenderá pacientes ginecológicas por encaminhamento referenciado.

Apoio do Hospital Universitário

Para minimizar os impactos, o Hospital Universitário (HU) retomará o atendimento de emergências obstétricas e ginecológicas 24 horas por dia para pacientes de regiões como: Lagoa da Conceição, Costeira do Pirajubaé, Campeche, Trindade, Córrego Grande, Pantanal, Tapera, Saco Grande, Rio Tavares, entre outros bairros definidos em acordo com a Secretaria de Saúde.

A recomendação é que as mulheres procurem, inicialmente, o centro de saúde mais próximo ou a UPA, onde serão avaliadas e, se necessário, encaminhadas à Maternidade Carmela Dutra ou ao HU.

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