Maria, mãe de dois filhos, saiu da Venezuela em busca de uma vida melhor, enquanto Ana, da República Dominicana, foi atraída pela promessa de dinheiro na Albânia. Esses nomes são fictícios para proteger suas identidades. Ambas foram vítimas de exploração sexual e ficaram presas por meses no sudeste da Europa, vivendo um verdadeiro inferno. Os nomes foram alterados para preservar a identidade das vítimas.