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Governo publica MP que propõe reoneração gradual da folha de pagamento

Texto apresenta três propostas para tentar zerar déficit das contas públicas em 2024.

Redação PIXTV (Digital)

29 de dezembro de 2023

atualizado às 11:29

O governo federal publicou nesta sexta-feira (29) a Medida Provisória (MP) que propõe a reoneração gradual da folha de pagamento de diferentes setores da economia, anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na quinta-feira (28). Outras duas medidas também foram estabelecidas na tentativa de equilibrar as contas e zerar o déficit previsto para 2024.

Segundo a MP, as novas regras de desoneração passam a valer a partir de abril de 2024. Desta forma, entre 01/01/2024 e 31/03/2024, vale a regra aprovada pelo Congresso Nacional, que derrubou o veto de Lula em sessão conjunta na penúltima semana antes do recesso parlamentar.

Na quinta, Haddad anunciou em Brasília a proposta de reoneração gradual da folha de pagamento, destacando que a medida seria gradual, com análise individual dos setores da economia e não retomaria, necessariamente, a cobrança de 20% de cota patronal das empresas.

Na ocasião, o ministro da Fazenda apresentou ainda outras duas propostas para aumentar a arrecadação e, consequentemente, zerar o déficit público. A primeira delas trata da limitação da compensação de impostos pagos pelas empresas.

Por meio da compensação tributária, o contribuinte consegue descontos em tributos futuros para compensar tributos pagos a mais anteriormente.

“A empresa vai poder continuar compensar, mas ela estar limitada a um percentual para que a Receita Federal tenha condição de planejar o resultado primário do ano com alguma garantia que as suas projeções vão se confirmar”, explicou Haddad.

Já a segunda medida diz respeito à revisão do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), estabelecido em 2021 e renovado por cinco anos no final de 2022, que prevê ações emergenciais e temporárias para o setor de eventos, como forma de compensação pelas medidas de combate à pandemia de Covid-19.

De acordo com Haddad, o Perse antevia renúncia de R$ 4 bilhões por ano até 2025. Entretanto, os valores informados pelo contribuinte chegaram aos R$ 16 bilhões neste ano, quatro vezes maior que o previsto. Na avaliação do ministro, não há fundamento para manter o programa nos moldes atuais.

“Nosso objetivo não é ter um programa de R$ 20 bilhões por ano, porque isso representaria a renúncia de R$ 100 bilhões em cinco anos, o que não tem a menor justificativa”, argumentou o ministro.

Fonte: CNN Brasil

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