França, Alemanha e Reino Unido condenaram as “ameaças” contra o secretário-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) após o Irã negar o acesso a suas instalações nucleares, que foram alvo de bombardeios realizados por Israel e Estados Unidos. O Irã justificou sua decisão como uma “suspensão” das colaborações com a ONU, criticando o comportamento “destrutivo” do diretor Rafael Grossi.