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Nova fase de operação mira grupo responsável por falsos aluguéis no Litoral Norte de SC

Agentes cumprem seis mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão em Porto Alegre, Esteio e Alvorada.
CyberGAECO e Polícia Civil deflagram nova fase de operação que combate o golpe do falso aluguel de temporada. | Foto: MPSC

Redação PIXTV (Site)

17 de setembro de 2024

atualizado às 13:43

O Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGAECO) e a Delegacia de Polícia Civil de Bombinhas (SC), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Rio Grande do Sul (GAECO/MPRS), deflagraram, nesta terça-feira (17), a 2⁠ª fase da Operação Anúncio Fake.

A operação tem o objetivo de cumprir seis mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Regional de Garantias da Comarca de Balneário Camboriú, nas cidades gaúchas de Porto Alegre, Esteio e Alvorada. O alvo é um grupo responsável por falsos aluguéis.

As ordens judiciais foram deferidas após representação da Delegacia de Polícia de Bombinhas e requerimento da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Belo, formulados a partir de relatório de investigação elaborado pelo CyberGAECO.

Segunda fase

Após a deflagração da primeira fase da operação, em 13 de setembro de 2023, com a análise dos dados extraídos pela Polícia Científica e uso de técnicas de investigação cibernética, foi possível confirmar a existência de uma suposta organização criminosa.

O grupo aplicava o golpe no Litoral Norte catarinense, a partir do Rio Grande do Sul, trouxe prejuízos financeiros e frustrou as férias de diversas pessoas que buscavam veranear em Santa Catarina.

Além disso, foi possível identificar pessoas “laranjas”, que conscientemente forneciam contas para o recebimento dos valores transferidos pelas vítimas, visando ocultar a origem do dinheiro antes da reversão em favor dos líderes da organização.

A justiça também determinou o bloqueio de valores depositados em contas pertencentes aos investigados, até o montante de R$ 150 mil a indisponibilidade de bens imóveis registrados em nome dos investigados, a apreensão de veículos registrados em nome dos investigados – ou que estejam em suas posses – e o bloqueio de criptoativos eventualmente titularizados pelos investigados.

Participam da operação policiais, agentes e servidores integrantes dos Gaecos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, bem como Policiais Civis de Santa Catarina.

Primeira fase da Operação

Na primeira fase da operação, deflagrada em 13 de setembro de 2023, o objetivo foi desmantelar grupo criminoso que atuava desde 2018 na região litorânea de Santa Catarina aplicando golpes relacionados a falsos aluguéis de temporada (veraneio), com a veiculação, inclusive, de anúncios em conhecidas plataformas virtuais para dar maior credibilidade às ofertas enganosas.

Na ocasião, dois mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos Estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul.

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