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Nego Di é suspeito de lavar milhões de reais obtidos com rifas virtuais

Operação cumpriu mandados em endereços ligados ao influenciador em SC. A esposa dele foi presa em flagrante.
Gaúcho participou do Big Brother Brasil (BBB) em 2021. | Foto: Reprodução/Globo

Redação PIXTV (Site)

12 de julho de 2024

atualizado às 15:22

O influenciador digital Nego Di e a esposa dele, Gabriela Sousa, foram alvos de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) nesta sexta-feira (12). O casal é suspeito de lavar cerca de R$ 2 milhões obtidos a partir da promoção de rifas virtuais que, segundo o órgão, são ilegais.

O MPRS não divulgou as identidades dos alvos da operação, mas o g1 confirmou que se tratava do casal.

A ação, realizada por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e da Promotoria de Justiça Especializada Criminal de Porto Alegre, cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos influenciadores no litoral de Santa Catarina.

Segundo a investigação, os valores seriam desviados a partir da promoção de rifas ilegais com premiações em dinheiro e bens de alto valor, que não teriam sido entregues às vítimas. Nego Di e a esposa também teriam utilizado documentação falsa nas redes sociais.

O promotor de Justiça Flávio Duarte, responsável pela investigação, destaca que dois veículos de luxo dos investigados foram sequestrados, além da apreensão de munição e uma arma de uso restrito das Forças Armadas, sem registro. Devido ao armamento encontrado, a esposa do influenciador foi presa em flagrante.

Segundo o promotor, a Operação Rifa$ buscou recolher documentosmídias sociaiscelulares, entre outros, para se ter uma dimensão exata dos crimes praticados e valores obtidos pelo casal. Duarte também obteve da Justiça o bloqueio de valores, além da indisponibilidade de bens dos investigados e de terceiros vinculados aos fatos apurados.

Outro lado

A defesa de Nego Di e sua esposa emitiu a seguinte nota sobre o ocorrido:

"A defesa esclarece que até o presente momento não teve acesso aos autos do inquérito conduzido pelo Ministério Público. Portanto, qualquer divulgação de informações carece de cautela para evitar uma condenação prévia e irreparável à imagem dos investigados.

Esclarecemos ainda que a inocência dos investigados será provada em momento oportuno, conforme o devido processo legal. A defesa reitera a importância do princípio da presunção de inocência e solicita que quaisquer informações sejam divulgadas com responsabilidade e respeito aos direitos fundamentais.

Hernani Fortini, Jefferson Billo da Silva, Flora Volcato e Clementina Ana Dalapicula"

Com informações do g1

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